sábado, 9 de dezembro de 2006




O que estão para aí a dizer? Galinha para o jantar? Não é a minha com certeza. Esta eu não largo nem por nada... :)



Desculpem estar de costas. Mas estou a ver como é que isto dos computadores funciona. A João está distraída :)

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Os outros "miúdos" cá de casa

A Zizi
O Billy
A prima Dianinha - só está às vezes
Eu no Alentejo com a minha girafa
Eu já bem crescida e nas minhas primeiras férias

domingo, 3 de dezembro de 2006

O banho

Hoje foi dia de banho. Gosto mais quando está calor. Cortaram-me o cabelo. Não gosto nada, quando a João resolve, "brincar" aos cabeleireiros comigo. O que eu continuo a gostar é de brincar com a galinha ou com os outros bonequinhosou de espreitar a cama da João

sábado, 2 de dezembro de 2006

Quando tive lombrigas


Vou continuar a contar a história. A João parou agora com os livros, e eu vou ditando-lhe as minhas memórias.
E durante os meus primeiros quinze dias de vida, só me apetecia fugir. Tive muitas lombrigas. E doia-me a barriga que estava muito grande. A mãe da João até dizia que eu ia morrer. A médica dizia o mesmo. Até soro eu levei. Tinha anemia. Não sei bem o que é, mas sentia-me muito mal. Mas a João, dizia sempre que eu me safava desta. E não é que safei mesmo? Ela à noite metia um pauzinho, a que os humanos chamam termómetro no meu rabinho, ao mesmo tempo apertava a minha barriguinha, conforme a médica tinha ensinado. Eu nem chorava. Eu também sabia que ia ficar boa, pois as lombrigas iam desaparecendo. E de cada vez que saiam algumas, a João, gritava muito com elas e chamava-lhes nomes. Até me envergonho só de pensar.

Agora vou fazer ÓÓ

Até amanhã !!!

No dia em que nasci


No dia em que nasci um homem mau, separou-nos da nossa mãe. Eu e as minhas irmãs fomos metidas em sacos de plástico e atiradas para os contentores do lixo.
Não me lembro bem, mas dizem que eu chorava muito. Foi a minha sorte. Porque a mãe da João ia a passar e ouviu o meu choro. Foi chamar o marido, e tiraram-nos, a mim e a uma irmã de dentro do asfixiante saco.
Isto era Domingo, 14 de Novembro de 2004. Eu ainda não tinha os olhos abertos, mas já sentia, umas mãos quentes a segurarem-me. E tinha muita fome. Lembro-me das vozes, que não percebia, mas por certo falavam de mim. Como me iam dar de comer. Eu era tão pequenina... Tinha menos de um dia.
Mas eles lá ligaram para a veterinária e deram-me logo leite quentinho, misturado com gema de ovo cozido. Ai que bom. Depois dormi duas belas horas. Estava muito quentinha. E sentia-me muito bem!
Mas nem tudo eram rosas. Fiquem atentos, que a João já vos conta o resto.
Até já !!!!

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